Outro terremoto, aqui, me tira o eixo. Aceno à morte. Volto e trombo a mesma fita. Rogando outro desfecho. Supressão baixa a pressão. Desmaio, em campo fechado vulnerável. Instável. Cárcere em rebelião. [Desequilíbrio] Mas errou se não é pelo amor que reage. Faísca entre os que acusam, mas a luz desperta a doença - Maldade. As crenças invadem o pensamento, e a carne barra o refletir, mesmo quando o racional esbarra no impalpável. Ações externas, reagir interno. Faz confusa minha existência por entre os anjos no inferno. [Inconscientes] Os oferecem um endereço, que é aceito. Com posição, conforto, martelo e alguns segredos. Repulsa e insatisfação, gera aversão indiferente. Só exercida, não sentida... É o que me faz presente. De toda fé que visito no joelho e na caneta, a tal felicidade é mito com tudo isso na cabeça. E já cansei de procurar dentro de copo. Abstrair pra distrair, tentar esquecer é se omitir desses "problemas"... Como quiser tratar. Mesmo dilema, conflito se repete, ecossistema diferente. Rebordose: Se a vida é espiritual E a interação é tratamento, a intervenção não é trivial. Enquanto mantenho oxigenado meus demônios particulares. Agravando os danos dos tratar errôneo. Dor da pureza, inerente à transgressão. Acusação... E sucesso do "Do Contra" novamente. Desfaz a aparente certeza em alguns instantes. Abalo... Nos durantes dessa supressão massante. Pá na tese, luz exala. Enfermo, só me cala universo a fora. Sensível e distante é vala. No auge da incompreensão, como vários que eu vi passar, se foram antes de plantar seus grãos. E sucesso mais uma vez...No meu jardim de aço segue a saga... Eu e eu..Buscando o ponto de equilíbrio tonto.