Conto até 7, respiro... Córnea que gira Giro do mundo Se vira, é o jogo. Olhai o fogo! Percebe a trama quem ama Grandeza é auto-tortura, E a pequenez é as vezes que Essa grandeza não reflete a altura Cura adulterada aqui mata mais que a doença A carência repulsa atenção, entre a sapiência e a demência O ponto de equilíbrio vem beirando o precipício Tonto, não se acha as linhas enquanto se perde nos pontos. A vida passa e nós não vê reclamando que não acontece nada. Laça, traça o ensinar que nós não quer aprender. Tenta se ver... Quando o importante não se frisa, Escurece a alma que acochambra a verdade pra própria briza na matéria. Sagrada e séria transição, irmão E a verdade é associável embora eles insistam em dizer não Quem desaprendeu sentir, ouvir e abominar o pecado Seduzido, um enganado serve mais que um desavisado Quem organiza melhor a própria distração E escala o primordial da sobrevida pra concentrar a aflição A real arromba a porta enquanto me saboto Irrevogável, tenta enxergar o que não coube na foto. Morto e amável, o decreto é instável, o mais possível. Se possível ao nível de gerar o mais vulnerável. A vida é traço arriscado, e no escuro vergonha é ser puro. Mas ser prole é sentir o todo não só explanar seu tudo. (Entre loucos e desavisados... Amem.)