Apresentamos páginas e memórias que deram louvor e glórias ao altruísta e defensor tenaz da gente de cor Castro Alves, que também se inspirou e em versos retratou o navio onde os negros amontoados e acorrentados em cativeiro no porão da embarcação, com a alma em farrapo de tanto mau-trato, vinham para a escravidão. Ô-ô-ô-ô-ô. No navio negreiro o negro veio pro cativeiro. Finalmente uma lei o tráfico aboliu, vieram outras leis, e a escravidão extinguiu, a liberdade surgiu como o poeta previu. Ô-ô-ô-ô-ô. Acabou-se o navio negreiro, não há mais cativeiro.