"para aqueles desacreditados, meu mano. Que acha que tem tudo e ninguem tem nada, Que se acha o 'maioral', olha o moleque ai ó. Não tinha nada na vida. quer saber como ele ta ? Quer saber como ele ta ? entao presta atenção!" Ele chega no baile, desce do camaro, Teto solar e o banco de couro. No pescoço que ta reluzente, Brilho no pingente uns 2 kilos de ouro. As top se excita, as piranha se encanta, Então pede pra ele, que ele vai la e banca. (então pede pra ele, que ele vai la e banca). Dinheiro é oque nao falta, no seu cotidiano, Os dias vão passando e sua conta bancaria vai sempre aumentando. A condição que ele tem, É a condiçao que ele tinha que ta. Não viaja em 4 rodas, É só jato particular. Ta pesadao de grife, Nipe de vagabundo. A impressão que ele passou, Ja foi a cena que parou tudo. (e pra quem não tinha nada, Olha só oque ele calça) O recalque se encomoda, Porque ele é a moda. O zé polvinho olha, Caralho: o cara é foda ! Os bico não aguenta, Cobiça, até comenta Que o vagabundo forga, No ronco do motor, Do camaro ou do corolla