Toda a aflição de um poeta Que dorme e desperta Negando ser um pecador Ante uma donzela que desencantou Drama do poeta e o cobertor Um carrossel de desejos Vibrava sem medo Nos braços do libertador Numa cerimonia dos seus ancestrais Ela em triunfo despertou Reis, bispos, peões e guardiões desta princesa Que num brado forte Clamava a morte do trovador Reis, cordas, prisões, decepções, de parte a parte Nem se amedrontou, valeu a pena Foi por amor