Minha cabe?lateja e explode ao som do amanhecer (n?penso em momento algum) Minha garganta estranha o gosto e come?a estremecer (meu rosto agora ?ais um) Minhas m? abra? forte o travesseiro a escapulir (mais um dia por ag?ar) Me relembra que tudo que gosto n?ajuda a progredir (quem sabe n?vai bastar, peco ao apostar no que vir? O quanto eu vivi Somente entendi Que tudo ?ugaz Que nada ?e mais O quanto eu vivi N?surpreendi minha conota? E conforme o ditado precede, eu continuo a viver (c'est la vie , c'est tr?bien) Nos par?tros da ditadura do mais pacato ser (no espa?entre bela e v? E respiro o ar filtrado, me embebedo em dizer (minha mente ainda ?? Que no fim as ruas se encontram e os rios por nascer (des?am em qualquer manh?peco em listar e ignorar)