Te encontro sempre, chinita Madrugada ou fim de dia E quando toco teu corpo Te sinto sempre mais fria Então te afago e te levo De encontro a tua morada Casita simples, humilde E mesmo assim cobiçada Provo o teu beijo, chinita Outra vez mais, encantado Fico bombeando teu corpo ...quero saber teu passado Andas comigo – hace tiempo E de ti, sei quase nada Desconheço de onde vieste ...onde mais foste beijada? Tens meu apreço, chinita... E te confesso esta hora És a maior benquerença De todas que tenho agora. Talvez por isso me indague Por onde foi que andaste Tiveste em quantas moradas ...e quantos lábios provaste? Eu sei que és minha, chinita... Também que ofertas teus beijos A tantos outros que chegam Mesclando sede e desejo Mesmo beijando esses tantos Meu coração, não maltratas Entendo que é teu destino Bombita de ouro e prata