1. Como a brisa suave dos prados em flor, É tua voz, ó meu mestre, pra mim, Quando às vezes, no auge da angústia e dor, Minha mão quase deixa tua mão. Coro: Como a brisa suave tua voz é, senhor, Como a brisa de um claro arrebol; Dos momentos de sombras liberto já estou, Pois ouvi tua voz me falar. 2. Como a brisa suave tua voz é, senhor, Quando a noite me encontra tão só; De minha’lma o fardo deixou de existir, Quando as nuvens fizeste fugir.