Eu Sou do Banco

Dominguinhos

Eu sou do banco, do banco, do banco.  
Eu sou do banco, do banco, do banco.  
É que o matuto deu de garra dos papéis  
E foi bater no banco de juazeiro  
Tirou dinheiro e comprou cinco vaquinhas  
E para tanto contratou logo um vaqueiro.  
O tangedor montou logo um alazão  
Abriu os peitos no aboio que não tem fim  
Coitada da boiada encabulada  
Com o chocalho tocando assim  

Eu sou do banco, do banco do Brasil.  
Do banco do Nordeste, cabra da peste  
No Ceará eu sou do Bec  

Mas em Pernambuco sou do Bandepe  
Bandepe, Bandepe, Bandepe, Bandepe.  
E lá vai ele assustando a matutada  
Em cada casa só se ouve um zum-zum-zum  
Gado famoso e bonito desse tipo  
Só quem possui é Feitosa dos Inhamús  
Se alguém pergunta de quem é essa boiada  
Ele responde: é de seu Zé Clementino  
É aí que o gado emperra, o gado berra                  
Que o vaqueiro ta mentindo.
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