Irma, nasci predestinado Nao me faz ajuda a seduçao por tudo que me faz mal e me faz errado Nasci predestinado a correr contra luzes que me apunhalam demais pra ver se eu cuspo este apetite voraz de quem nunca soube respirar sem sentir tantas farpas de quem nunca soube respirar sem o sangue na garganta Faminta irma, por onde fores devoras esta sina afasta o cancro que queima e toma minha alma vadia, maldita, sedenta e seca demais arranca a ferida e esfola a carne fugaz de quem nunca soube respirar sem sentir tantas farpas de quem nunca soube respirar sem o sangue na garganta Eu que te quis sempre, ó, escarlate asfixia Desculpa, a amarga falha entorpece-me a busca porque nunca soube respirar sem sentir tantas farpas porque nunca soube respirar sem o sangue na garganta porque nunca soube porque nunca soube porque nunca soube respirar sem o sangue na garganta