Um dia o Sérgio Cabral falou Que o Dino do violão era Goiabada Cascão em Caixa Coisa assim muito rara Então, pra nós agora Tudo que é coisa rara, difícil de achar e boa Virou Goiabada Cascão Goiabada Cascão Em caixa É coisa fina Sinhá Que ninguém mais acha Goiabada Cascão Em caixa É coisa fina Sinhá Que ninguém mais acha Rango de Fogão de Lenha Na Festa da Penha Comido com a Mão Já não tem na Praça, mas como era Bom Hoje só tem Misto-quente Só tem Milk-shake Só Tapeação Já não tem mais Caixa, de Goiabada Cascão Diz! Goiabada Cascão (ah!) Em caixa É coisa fina Sinhá Que ninguém mais acha Goiabada Cascão (e!) Em caixa É coisa fina Sinhá Que ninguém mais acha Samba de Partido Alto Com Faca no Prato E Batido na Mão Já não tem na Praça, mas como era Bom Hojé só tem Discoteque Só tem som de Black Só Imitação Já não tem mais Caixa, de Goiabada Cascão Diz de novo! Goiabada Cascão (é!) Em caixa É coisa fina Sinhá Que ninguém mais acha Goiabada Cascão Em caixa É coisa fina Sinhá Que ninguém mais acha Vida na Casa de Vila Correndo Tranquila Sem Perturbação Já não tem na Praça, mas como era Bom Hoje só tem Conjugado Que é mais Apertado Do que Barracão Já não tem mais Caixa, de Goiaba Cascão Diz! Goiabada Cascão (bam, bam, bam!) Em caixa É coisa fina Sinhá Que ninguém mais acha Diz! Goiabada Cascão Em caixa É coisa fina Sinhá Que ninguém mais acha Diz de novo! Goiabada Cascão (Antenor Gargalhada) Em caixa (Geraldo Pereira) É coisa fina Sinhá (Silas de Oliveira) Que ninguém mais acha (Zinco) Goiabada Cascão (Osório Lima) Em caixa (Nelson Cavaquinho) É coisa fina Sinhá (Dona Ivone Lara) Que ninguém mais acha (Mestre Fuleiro) Goiabada Cascão (Xangô da Mangueira) Em caixa (Aniceto) É coisa fina Sinhá (Monarco) Que ninguém mais acha (Alvarenga) Goiabada Cascão (Martinho da Vila) Em caixa (Cartola) É coisa fina Sinhá (Noel Rosa) Que ninguém mais acha (Mestre Ventura) Goiabada Cascão Em caixa É coisa fina Sinhá Que ninguém mais acha