Deixe para trás o que foi um dia E veja o que acontece Na sua visão veja mudar A pessoa que na sua cabeça você mais conhece Visões perseguem Loucura, miragem Pesadelo sem entender Assombrado, mas quero lutar pela liberdade Ilusão Trabalhar o futuro através da irmandade O coração Tão perdido quanto eu nas ruas da cidade A Ordem está viva desde os primórdios da humanidade Da escuridão então surge a luz de verdade E-E-Então (então) Mantenha a espada longe dos inocentes Não é como se soubessem o que eu sacrifiquei Oculto a lâmina, pronta pra ser usada ao meu favor Pelo Credo Assassino, eu jurei provar o meu valor Salto de fé, diretamente pra glória Escrevendo as linhas, moldando toda história Arque com a- Arque com a consequência dos seus feitos Faremos intocáveis sentir medo Simples assim (simples assi-) Mas uma pena estar manchada de vermelho Tente me parar A falsa paz sucumbirá! Eu sou... A Justiça! A Justiça! O que forjar o seu caminho Pra lembrar o que sou E de quem posso ser Olhos nas costas Miragens na visão O mundo será lavado com sangue em suas mãos O responsável, eu sou O Assassino! O Assassino! Quem era antes, não é mais quem sou Basim! O Assassino! O Assassino! Dói, e eu sei que dói Mas sei que não sou o único a trilhar esse caminho Despedaçado por dentro Destrói, e eu sei que destrói Deixar sua vida para trás- Fazer das trevas virarem seu ninho (Hey, hey) Eu me perdi na escuridão para que se faça luz E seja o fim dessa opressão Uma interrogação, sou quem era ou não? Tantas dúvidas perseguem minha mente Escondo o medo no capuz pra poder cumprir essa missão Então, e-então Como eu poderia entender o que eu preciso fazer- Se eu ainda não consigo ver? (Ver) Só decida por si só o que você deseja ser (Ah) Ela me disse: Ataque! Rapidamente acabe- Com isso logo, que eu não sou o primeiro- Trilhando esse caminho Derramo minha dor no Credo Da forma errada justificando o que é certo Um espírito livre como a águia tenta se moldar Talvez seja assim De natureza a pena sangra E tudo bem por mim Já perdi o medo de pular Como a águia que voa Não esqueci meu nome Eu ainda sou Basim! Tente me parar A falsa paz sucumbirá! Eu sou a Justiça! A Justiça! O que forjar o seu caminho Pra lembrar o que sou E de quem posso ser Olhos nas costas Miragens na visão O mundo será lavado com sangue em suas mãos O responsável, eu sou O Assassino! O Assassino! Quem era antes, não é mais quem sou Basim! O Assassino! O Assassino!