Cifra Club

Poema de Um Bruto

Agnaldo Timóteo

Cifrado: Principal (guitarra y guitarra eléctrica)
Selo Cifra Club: esta cifra foi revisada para atender aos critérios oficiais da nossa Equipe de Qualidade.
tono: C
[Intro]  C  Em  Gm  C  F  Dm  G7

 C                      Em                  Am
Sim,sou como as flores novas,como aroma de brasa,sou a bronca
    Gm    C7                  F     Dm    F                    G7
Da chuva       no telhado da casa    sim       quem me vê deste jeito
                C                    Am                    Em
Aparente de um bruto não escuta meu peito pra saber o que escuto
                   F                    C    Am                   D7
Se sustento uma espada,dizem logo que ofendo        nunca me perguntaram
                 G7        Gm                  C7
De quantos me defendo. /   Vivo neste jogo selvagem de um amor
       F     D7                                       G7    C7
Na cangalha  e  assumindo a coragem  de um herói sem medalha
    F                        Fm                   C
Sim quando eu sinto esse corte que mutila o carinho como um sinal
    G#                   Dm                   G7                Gm      C7
De morte numa cruz no caminho enfeitada de flores amarelas do ipê......ee
  F                     Fm                          C
Sinto um horror que se deita truculento em meu peito e essa dor que se
   G#                 Dm               G7                   C     Dm G7
Enfeita/agitando meu peito nesse medo bandido de ficar sem você***)
               C                             Em
(Declamando)  sim/é essa a sinistra visão de mais não ver/é esse sufoco,
      Am                                                         Gm
Esse medo enrugado que se faz desgovernado a correr por dentro de mim
         C7                F
Como princípio de morte/     é esse corte me lanhando aos poucos por isso,
Dm                                                   G7
      Este meu grito aflito.essa falta de troca,essa forma imprecisa que me
             C           Am
Inferniza/        esse nó de arame e fel,toda essa coisa louca que você coloca 
                       Em                                   F
Em minha boca atingindo o céu. A mesma boca que te canta o canto mais 
                                  C
Puro e doce que essa vida faz  boca que xinga, grita e achincalha, que te 
  D7                             G7
Chama de meu bem, de canalha/grosseira e áspera como o ananás 
                                                         Gm
Agressivo por fora; por dentro, gostoso, puro e bom demais.eu sou mais 
    C                               F
Ou menos assim.e é por isso que mordo, sofro e berro,com essa brasa que 

Me ferra ao ferro,nesta agonia que me faz sofrer.não é nem medo de 
              D7
Morrer qual nada,ou de ter minhas mãos ou pernas decepadas.o único 
                             G7
Medo mesmo q eu tenho é o de te perder, é o de te perder, é o de te perder                                                              .                                               
   
 F                       Fm                   C
Sim quando eu sinto esse corte que mutila o carinho como um sinal
    G#                   Dm                   G7                Gm      C7
De morte numa cruz no caminho enfeitada de flores amarelas do ipê......ee
  F                     Fm                          C
Sinto um horror que se deita truculento em meu peito e essa dor que se
   G#                 Dm               G7                   G# D7 C
Enfeita/agitando meu peito nesse medo bandido de ficar sem você
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