Canção da Fronteira

Adriano Correia de Oliveira

Composición de: António Cabral
Moça tão formosa 
não vi na fronteira 
como uma ceifeira 
que cantava, Rosa 

Foi em Barca d´Alva 
quando o sol nascia 
uma ceifeira cantava 
cantando vertia 
trovas na fronteira 
quando o sol nascia 

A saia de chita 
rosinha, limão 
que coisa bonita 
sobre o coração 
nos ramos da luz 
um fruto limão 

De foice na mão 
suspensa de um sonho 
mordendo dois bagos 
rubros de medronho 
seus olhos dois bagos 
suspensos de um sonho 

Devia ser pobre 
mas cantava Rosa 
romã que se abria 
na manhã formosa 
Que canto que sonho 
que engano de rosa 

Foi em Barca d´Alva 
quando o sol nascia 
uma ceifeira cantava 
cantando vertia 
trovas na fronteira 
quando o sol nascia 

Moça tão formosa 
não vi na fronteira 
como uma ceifeira 
que cantava Rosa
Página 1 / 1

Letras y titulo
Acordes y artista

restablecer los ajustes
OK